Lembrei de algo que me fez viajar pelo tunel do tempo. Há muitos anos atrás, meu pai me perguntou "até onde podemos entrar num tunel?". Como eu respondi que não sabia, ele disse "até o meio", uma vez que, da metade do tunel em diante, estaremos saindo.
Hoje, com esses comentários a respeito de tuneis, eu chego à conclusão de que nunca entramos num tunel, porque, levando-se em consideração que, ao atravessarmos um tunel, nosso objetivo é chegar ao outro lado, o "entrar no tunel" não faz sentido algum. Portanto, quando, aparentemente, começamos a entrar num tunel, na realidade começamos a sair do mesmo.
Repeti várias vezes a palavra "tunel" para dar mais ênfase.
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Entendi. É mais fácil admitir que não existe entrada, tudo na vida é saída. Nós não começamos, e sim, saímos de um local, onde dois seres que saíram de dois corpos se juntaram, para formar um só, e as vezes mais de um. E cada dia que passa, nós vamos saindo da vida. Essa é a grande saída, nunca ninguém voltou para contar como é a outra saída, ou melhor, dessa que vamos sair.
ResponderExcluirBem, isso é discutível, pelo menos para os que acreditam na teoria da reencarnação. Será que um centro espírita resolveria esse caso ou isso seria uma estratégia para fazer com que as pessoas acreditem que é mais uma forma de encontrar uma saída?
ResponderExcluirAs experiências de quase morte costumam relatar experiências dentro de tuneis, no fundo dos quais aparecem manifestações luminosas.
Cara, nunca pensei que o termo tunel desse tanto o que falar.
rsrsrs...
Crê nisso ou é cético?
Nem cético, nem acético e sim patético, com a quantidade de informações que o termo tunel nos propicia.
ResponderExcluirMeu falecido padrinho gostava de fazer trocadilhos. Como era motorista de caminhão, frequentemente "saía" de tuneis no trânsito do RJ. Ele chamava tunel de "antunes".
ResponderExcluirPode? rsrsrsr...