quinta-feira, 1 de agosto de 2013
CULTURA INÚTIL!
Num dia chuvoso, subi a rua próxima à minha, apreciando a água pluvial que descia ladeando o meio-fio. Enquanto seguia, eu olhava tentando compreender o comportamento da água no topo da subida, uma vez que, em razão da força de gravidade, ela éobrigada necessariamente a obedecer a mesma, indo em direção contrária, uma vez que ali a rua começa a descer para o outro lado. A partir desse ponto máximo da altura da rua, a referida água, realmente, parte-se ao meio e escorre ao descer em sentidos opostos, como se fosse uma longa e molhada cabeleira sendo repartida ao meio por um pente invisível.
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